Não me digam que não gostaram das minhas palavras!
O Sr Professor não fique assim comigo. Se me acha mal informado por favor informe-me melhor.
Ou o meu comentário foi muito desgraçado ou escrevi algo que o molestou em demasia.
Refere-se ao meu sucesso escolar sem o conhecer (típico de professor), aponta-me erros e não me diz quais são (típico de professor), aponta que não sei a língua de Camões e em vez de me ensinar, manda-me para o dicionário (típico de professor), assinala outras matérias que devo rever e não as enuncia (típico de professor) e o que mais me arrelia é que insinuou que sabe mais do que eu sobre o assunto e não me pôs ao corrente (típico de professor).
Vem outro Sr. comentador a escrever palavras que insinuam que eu defendo o modelo de avaliação ou este Governo e gostei do que escreveu. Mas saiba que não sou a favor do modelo, e confesso que o desconheço a fundo, mas sou a favor da avaliação e não acredito que haja modelo que agrade os tais professores a que me referi, a não ser um modelo de avaliação que não avalie.
Mantenho o que disse e em especial que os professores mais novos não são os que marcham, como mostra a TV.
Quanto ao Governo… ai o Governo! Acredite que não o defendo. Só peço ao Charles do FreePort e os demais que o agitem bem para que caia antes do tempo da cereja.
Por fim, ao amigo Anónimo, que me chamou de pobre criatura, tenho a agradecer o elogio que fez à minha escrita, digna de “Gato Fedorento”. São eles, são eles que escrevem assim e vão para a TV ganhando pipas de massa. Não os Anónimos. Eles é que sim. Olhe, eu, é que não sou professor de certeza.